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Arquivo mensal: maio 2013

O amor vence

O amor é supremo, vence a corrupção, vence a opressão, vence a política nefasta, vence a ausência de sentimentos, a falta de compaixão, a falta de educação, vence os limites da idade, vence o niilismo, vence o empirismo, vence o racionalismo, vence a evolução, vence o cansaço, vence o materialismo.
Mas o que é o amor, senão a honestidade, a ajuda, a razão, a política eficiente e coerente, a compaixão, o saber, a discussão das ideias, o respeito a seu adversário, o ápice cultural e a caridade? O amor transcende os domínios da linguística e da lógica, é o afeto, ora é o reconhecimento da humildade humana em saber que sempre há uma Divindade superior, ora é a ignorância do sábio e a sabedoria do tolo, é a voz humilde. O amor é vencer, tolerar, compreender. Deus é amor.
O amor não se manifesta na soberba, na individualidade, na concupiscência humana, na intolerância, pois seria semelhante uma voz que brama no deserto que não se assenta em ouvidos ensurdecidos.
O amor nos faz viver nos atinge como uma flecha acalma o homem turbulento; é a discrição do pensamento humano, da literatura, da arte, da poesia, da filosofia.
É o estudar, o saber, o ouvir e o crer, não é a rejeição D’us. Que detém seus ouvidos às vozes às de pseudo-razões humanas exaltadas cheias de cobiça e infladas pelo orgulho humano, que se cruzam em caminhos intempéricos?
Vozes ao vento caminham em que ouvidos? Entrarão em que lar? Será acolhido em que mente e em qual coração penetrará? Baterá e abrir-se-á? Porque os rochedos das fronteiras do individualismo é transponível, mas o sensato o torna intransponível. Às vezes nos surpreendemo-nos quando achamos que sensatez move-se em destino a fé e o que era mais improvável de acontecer, quando o ser humano tem um encontro com o amor.
Não é você que encontra o amor, mas ele nasce em você.
Não é você que o entende, ele entende você.
Não é você que o domina, ele domina você.
Não é você que o vê, ele vê você.
O amor é algo espiritual, que pela razão humana é sincrético, inviolável e não corruptível, cerca-se de fidelidade, e é inflamável quando necessário e nem todos o tem.
Sem amor não há uma nação, mas há uma inação.

A patologia e a lógica

A lógica é o estudo, onde a mente é livre para pensar.
Se assenta na idéia de que a validade de um argumento é determinada pela sua forma, não pelo seu conteúdo. Examina de forma genérica as formas que a argumentação pode tomar, quais dessas formas são válidas e quais são falaciosas. É dividida em três partes quanto ao raciocínio: indutiva, abdutiva e dedutiva.
O positivismo lógico, ou neopositivismo, é uma corrente filosófica desenvolvida e professada pelo famoso Círculo de Viena, grupo de intelectuais que teve grande relevância no cenário da filosofia analítica no começo do século XX. O neopositivismo é marcado por uma postura anti-metafísica.
Segundo essa concepção, que trata do significado de uma asserção, somente dois tipos de proposição têm significado:
1) As proposições analíticas ou contraditórias – Chama-se analíticas as proposições cujo valor de verdade (Verdadeiro ou Falso) pode ser descoberto com base unicamente na análise de seus termos.
2) As proposições cujo valor de verdade pode ser verificado empiricamente – Ou seja, qualquer proposição cujo “valor de verdade” podemos determinar com auxílio da experiência, por métodos empíricos semelhantes aos que as ciências usam.
Pois a proposição “Deus existe” não é nem analítica nem contraditória e também não é empiricamente verificável. Sendo assim, essa proposição, “ Deus Existe” , não tem significado. Mas, reparem, o oposto também: “Deus não existe”, cai no mesmo problema. Segundo os neopositivistas, essa proposição também não tem significado, pelos mesmos motivos. Desse modo, o problema da existência de Deus é um pseudo-problema, e deveria ser abandonado.
Hoje adotamos no Brasil o neopositivismo cujo a influência do empirismo é anti-metafísico e anti-matemático. Ocorre com o direito sua a falência, pois o positivismo jurídico deixou de ser forma adequada de compreender o direito e veio a sofrer uma derrota histórica, pelo neopositivismo. Tal falência naturalmente refere-se ao positivismo clássico, ficando impossível a aplicação da lógica.
Dai chegamos a conclusão que a liberdade de pensamento começa estremecer, os delitos de opinião começam, a florescer nas idéias políticas, visando a manutenção da desordem interna.
A patologia surge não sabemos ao certo porque nenhum médico a classificará, nem individualmente nem coletivamente.
O homem não aposta mais na mente, confia mais em uma máquina, do que na mente humana. começa-se o caos.
Em 20 anos o computador processará melhor que um cérebro humano (quociente de Inteligência). Aposta-se que o computador não mentirá, ao contrário do homem, entretanto uma sociedade binária tem seus problemas. Está sendo construída, baseando-se em idéias de políticos, sem compromissos com as gerações futuras. A inteligência artificial nem sempre é uma solução, pois a inexistência de empregos proporcionarão menos negócios, as disputas serão severas, o Estado gastará mais, as pessoas sobreviverão mal, haverá disputas de terras, judiciais, mortes, e toa espécie de violência. Diminuirão os negócios, A web-semântica substituirá um Juiz Togado, por uma máquina. As empresas cada vez restringirão mais e selecionarão os seus clientes. Dificultar-se-a a aquisição de crédito. A receita terá um controle absoluto sobre a vida de pessoas. Diminuirá a natalidade. A nação com baixa taxa populacional será palco de invasões internacionais que disputarão suas riquezas, etc…
Analisem estas bilhantes frases de Lipovetsky:
“ Eis talvez o fato mais espantoso: emocional e individualista, a sociedade de consumo de massa permite que um espírito de responsabilidade, dotado de geometria variável, coabite com um espírito de irresponsabilidade incapaz de resistir tanto às solicitações exteriores quanto aos impulsos interiores. O fato é que a lógica binária de nossas sociedades seguirá ampliando-se e que a responsabilidade de cada um ganhará cada vez mais importância. Nenhuma outra sociedade jamais possibilitou que se exercessem uma autonomia e uma liberdade individual tão grandes, nem jamais o destino dessa sociedade esteve tão ligado aos comportamentos daqueles que a compõem”. (Introdução ao pensamento de Gilles Lipovetsky – Por Sebástien Charles)
“A cultura hipermoderna se caracteriza pelo enfraquecimento do poder regulador das instituições coletivas e pela autonomização correlativa dos atores sociais em face das imposições de grupo, sejam da família, sejam da religião, sejam dos partidos políticos, sejam das culturas de classe. Assim, o indivíduo se mostra cada vez mais aberto e cambiante, fluido e socialmente independente. Mas essa
volatilidade significa muito mais a desestabilização do eu do que a afirmação triunfante de um indivíduo que é senhor de si mesmo. Testemunho disso é a maré mantante de sintomas psicossomáticos, de distúrbios compulsivos, de depressões, de ansiedades, de tentativas de suicídio, para nem falar do crescente sentimento de insuficiência e autodepreciação. Vulnerabilidade psicológica que (ao contrário do que tanto se diz) se deve menos ao peso extenuante das normas de desempenho, à intensificação das pressões que se abatem sobre as pessoas, do que à ruptura dos antigos sistemas de defesa e enquadramento dos indivíduos”. (Introdução ao pensamento de Gilles Lipovetsky – Por Sebástien Charles)

Isto é um contrário da interpretação de Edgar Morin, socialista, que cautelosamente criou a Teoria da Complexidade, em que a desordem produz a ordem e as instituições organizadas, que também está sendo aplicado no País.
Vemos que por mais bonita que seja a interpretação de Morin não efeito prático, é um trabalho acadêmico.
A lógica é a liberdade importante a todos os povos entretanto há casos que a fé contraria a lógica como ser curado de um câncer, sem usar remédios, somente crendo em HaShem; Comer maná no deserto, Salmos 78:24: Passar o mar vermelho e não molhar os pés, Hebreus 11:29; Mandar o defunto levantar da sepultura depois de 4 dias morto João 11:43; Comprar sem dinheiro Isaias 55:1; Subir ao céu ao encontro de Yeshua, sem usar aeronave, ou sem asas para voar 1º Tessalonicenses 4:17, isto é a fé.
“A fé foi substituída pela paixão; a intransigência do discurso sistemático, pela frivolidade do sentido; o extremismo, pela descontração. (…) Assim morrem os deuses: não na desmoralização niilista do Ocidente, nem na angústia do vazio dos valores, mas nos solavancos do sentido”.
“…um movimento coletivo para arrancar a sociedade das normas culturais rígidas do passado e dar à luz uma sociedade mais flexível, mais diversa, mais individualista, conforme as exigências da moda consumada.”
“No reino da moda total, o espirito é menos firme, porém mais receptivo à crítica; menos estável, porém mais tolerante; menos seguro de si, porém mais aberto à diferença, à evidência, à argumentação do outro”.
“O “amor” – eis outro domínio que escapa à esfera do lucro, do ganho, assim como, de modo mais geral, todos os valores relacionais que, em grande parte, constituem a riqueza de nossa vida privada”.
“Nada mais falso, portanto, do que acreditar que o consumo reine sem restrições.
Da mesma forma, nada mais falso do que pensar que ele, reduzindo os indivíduos ao papel de consumidores, favoreça uma homogeneização social” (Introdução ao pensamento de Gilles Lipovetsky – Por Sebástien Charles).

http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:8vo4C_dN7uAJ:bennosander.com/textos_detalhe.php%3Fcod_texto%3D17+Hose+se+adota+o+neopositivismo&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Clique para acessar o resumo%20lipovetsky.pdf

http://literatortura.com/2012/09/03/o-positivismo-logico-e-o-sentido-da-metafisica/
http://erotides-o.blogspot.com.br/2012/05/e-evidente-que-pela-lei-ninguem-e.html
http://www.temasatuaisprocessocivil.com.br/edicoes-anteriores/57-v2-n4-abril-de-2012/190-neopositivismo-neoconstitucionalismo-e-o-neoprocessualismo

Quem criou a terra e tudo que nela há?

A bíblia nos revela fatos interessantes, porém desprestigiados pela classe científica.
No entanto, o recurso que os cientistas buscam vem da inspiração desse livro, pois as grandes descobertas humanas de todos os tempos foram exploradas pela existência da visão bíblica e de seu minucioso estudo.
Foi o HaShem quem criou a terra e tudo que nela há.
De acordo com The New Encyclopædia Britannica (A Nova Enciclopédia Britânica), o livro de Jó é muitas vezes “contado entre as obras-primas da literatura mundial.
As provas foram escritas por desconhecido no Livro de Jó que conforme a história datariam do 6 ao 4 século antes de Yeshua, muitos chegam a afirmar que num período de 140 anos.
Ali expressa um fato científico que se complementa na profecia de Isaias.
JÓ 26:7 Ele estende o norte sobre o vazio; suspende a terra sobre o NADA.
(A ciência diz que a terra permanece em sua órbita no espaço primariamente devido à interação entre a gravidade e a força centrífuga. Essas forças, naturalmente, são invisíveis. Portanto, a terra, como outros corpos celestes, acha-se suspensa no espaço como se estivesse pendurada no nada. A ciência moderna sabe que a terra se move livremente no espaço, mas este fato é contrário ao ensinamento de muitas religiões antigas. Os gregos, por exemplo, ensinavam que o mundo era sustentado por Atlas. Outros ensinavam que a terra era suportada por forte pilares nas costas de uma gigantesca tartaruga e outras noções fantasiosas. A ciência não descobriu que a Terra não era sustentada por nada até 1650.)
Isaías 40:22: “Ele é o que está assentado sobre o CÍRCULO DA TERRA”.
As Escrituras nos dizem que a Terra é redonda: “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra” (Isaías 40:22).
(A palavra traduzida como “círculo” aqui é a palavra em hebraico chuwg, que também pode ser traduzida como “circuito” ou “bússola” ( dependendo do contexto). Ou seja, ela indica algo esférico, arredondado ou arqueado – não algo que é plano ou quadrado. O livro de Isaías foi escrito aproximadamente entre 740 e 680 anos antes de Yeshua. São pelo menos 300 anos antes de Aristóteles sugerir, em seu livro Sobre os Céus, que a Terra talvez fosse uma esfera. Dois mil anos depois (num tempo em que a ciência acreditava que a Terra fosse plana) as Escrituras inspiraram Cristóvão Colombo a navegar ao redor do mundo.)
Após a criação da terra veio a criação do homem.
GÊNESIS 2:7 – E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Pó da terra = sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+), bicarbonato (HCO3-), fosfato (PO42-), sulfato (SO42-), Ferro (Fe).
Corpo Humano = sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+), bicarbonato (HCO3-), fosfato (PO42-), sulfato (SO42-), Ferro (Fe).

Elementos Químicos Humanos


Como pode o corpo humano ter os mesmos componentes que a terra além do mais a palavra “humus” em latim serve tanto para designar o momem como a terra, seria isso uma coincidência?
Deus criou todas as raças humanas
Atos 17:26: “E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação” ( A ciência só descobriu depois da descoberta do genoma e sua classificação que todos os seres humanos são iguais geneticamente).
Em Jó 38:17, a bíblia nos diz “Onde está o caminho para onde se difunde a luz e se espalha o vento oriental sobre a terra?”. Somente no século 17 foi descoberto que a luz passando por um prisma se divide em sete cores. Assim, “Isto deve se referir não apenas ao espectro da luz visível (vermelho a violeta) mas também aos sistemas físicos desenvolvidos em torno da entidade básica da luz” (Henry Morris)


http://porquenaocreio.blogspot.com.br/2012/07/isaias-terra-globo-redonda-biblia.html
http://www.biblegateway.com/passage/?search=J%C3%B3+26%3A7&version=AA
http://www.creationism.org/portuguese/ComfortScientificFactsInBible_pt.ht
http://lucasbanzoli.no.comunidades.net/index.php?pagina=1078498798
http://www.criacionismo.com.br/2012/08/variacao-do-dna-suporta-linha-temporal.html
http://www.palavraprudente.com.br/estudos/paul_j/micelanea/cap06.html

Direito é Justiça?

Miguel Reale, bilhante escritor de filosofia do direito e jurista definiu que Direito é a ordenação ética coercível, heterônoma e bilateral atributiva das relações sociais, na medida do bem comum.
Para ele o direito é um conjunto de normas éticas. Todas compartilham de determinadas características gerais: são imperativas (impõem uma conduta; regem-se pelo princípio da imputação – “dever ser”), violáveis (a conduta pode ser respeitada ou não) e contrafáticas (ainda que sejam desrespeitadas, as normas éticas não perdem seu valor).
Essas normas organizam a esfera ética da cultura humana.
Já para ele a Justiça, implícitamente muda a cada tempo histórico seu conceito, para ele a história da justiça é a história de nossas carências, daquilo que falta ao indivíduo e à coletividade para que ambos se realizem na plenitude de seus valores éticos e existenciais. No âmago da idéia de justiça há sempre um sentimento de carência, tudo dependendo de ter-se ou não ciência dela.
A Justiça nunca deixará de existir pois as carências embora se modifiquem nunca serão suplantadas, sempre existirá algo individual ou coletivo que necessite de apreciação de Juiz sobre a ótica legal.
Entretanto, este Direito (lei) pode diferir de Justiça?
Claro que sim, a lei pode ser injusta, ou uma sentença injusta tendo uma lei justa. Em ambos os casos os fatos são piores que veneno, porque proclamam a decadência da vida julgada como da sociedade, que sente o amago da injustiça.
A Bíblia nos dá interpretações interessantes neste sentido, manda atuar equilibradamente o Direito e a Justiça. Advertindo ao Juiz que embora haja a lei injusta se aplique a Justiça.
Onde encontramos isto?
Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito.- (Exodo 23:2)
E no mesmo tempo ordenei a vossos juízes, dizendo: Ouvi as causas entre vossos irmãos, e julgai com justiça entre o homem e seu irmão, ou o estrangeiro que está com ele. (Deuteronomio 1:16)
Juízes e oficiais porás em todas as tuas cidades que o Senhor teu Deus te dá, segundo as tuas tribos, para que julguem o povo com justiça. (Deuteronomio 16:18)
Não torcerás o juízo; não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porque a peita cega os olhos dos sábios, e perverte a causa dos justos.(Deuteronomio 16:19)
A justiça, somente a justiça seguirás, para que vivas, e possuas em herança a terra que o Senhor teu Deus te dá. (Deuteronomio 16:20)
O próprio livro de Juízes é a história de Israel através da Justiça. É importante frisar que os Juízes não foram reis eram patriarcas hebreus. militares e religiosos.
Uma sociedade que preza a história valoriza conselhos sábios e os aperfeiçoa, mais uma sociedade que a despreza o conselho e a história sofre a penalização de sua ignorância.
A Justiça é uma dádiva divina. Israel foi a primeira nação em que o poder político não tinha domínio sobre o poder judiciário.
De onde Montesquieu (Charles-Louis de Secondat), brilhante filosofo, iria tirar o espirito das Leis, senão dos reflexos da história?
Não sejamos ingênuos, claro que baseou-se em reinos, teorizou, viu quando tenta subsistir (Ex. Israel: Poder Executivo e Judiciário) e viu a tirania em Roma (Senado e Império), tanto que tentou limita-los, visando um trabalho em harmonia, visando preservar a liberdade.
Disse: “A liberdade só pode consistir capaz de fazer aquilo que deve e quer evitar ser forçado a fazer o que não devemos querer” (Do Espírito das Leis)
1716 – Seu tio deixou sua fortuna e sua posição como presidente do Parlamento de Bordeaux. Montesquieu publicou um tratado de filosofia política: sobre a Política de Romanos na religião
1734 – Montesquieu publica Considerações sobre as Causas da Grandeza dos Romanos e seu declínio. Na verdade, essa discussão deveria ser um capítulo de uma importante obra de filosofia política que há muito meditado.
“Quando a [lei tornando] e [a aplicação da lei] poderes estão unidos na mesma pessoa … não pode haver liberdade.” (Montesquieu)
Desse bilhante homem, tiramos a noção cientifica de liberdade e tirania.
Os Juízes devem ler a história, a bíblia e o Espírito da Leis, antes de criarem suas teses imbecis, limitando o ser humano a um estado de escravo intelectual.

Fontes:
http://www.miguelreale.com.br/artigos/varjust.htm
http://introducaoaodireito.info/wpid/?p=267
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/montesquieu/montesquieu.php