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Economia – “A torre de babel”.

“Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando vossa maneira de pensar e julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus, a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.” (Rm 12,2)

A economia cristã não é Keynesiana, não é moderna, não é predatória, é justa, (“…Com sofrimento te nutrirás do solo todos os dias de tua vida.” -Gn 3,17) acompanha o mesmo ritmo das demais ciências, circundam-se de conceitos de sinceridade, bondade, honestidade, boa fé, virtude, arrependimento, valores básicos da vida humana. Nem por causa disso, se mostrou atrasada, desqualificada, inerte aos avanços da lógica, sempre evidenciaram crescimentos, a Igreja sempre foi clara com seus fiéis nos sentidos da licitude de seu sustento. Os Cristãos não são materialistas, regem-se pela simplicidade. Seus critérios são satisfatórios e agradáveis.
“Balanças justas, pesos justos, efa justo e justo him tereis” (Levítico 19:36)
Mas nem sempre foi assim, na Europa: mais precisamente em Portugal, A “Economia” bíblica e a “Economia Científica” pareciam estar a fundir-se numa verdadeira “síntese” ecumênica. (Blog Pura Economia- Fonte: http://puraeconomia.blogspot.com.br/2007/01/publicado-na-revista-diad-do-jornal.html)
Vejamos a Economia Moderna Keynesiana, que começa a ruir, analogicamente é conhecida “a torre de babel”, nunca respeitou fronteiras, soberanias, federação, entes federativos, não respeita as ciências, nem os valores pessoais e individuais de cada cidadão, desrespeita o semelhante, desrespeita a família, não vê a humildade, o labor, suga como um parasita devorador, que inconveniente e de forma inadequada inverte os conceitos sociais e a moral já não é mais moral, a ética já não é mais ética, não existe pensamente crítico, as complexidades vão sendo delineadas pela interdisciplinariedade e transdisciplinariedade, os humanos pensam que são máquinas, entretanto só veem que não são quando realmente se encontram enfermos, não “enxergam” o ser humano, mais sim o dinheiro que ele pode dispor, não se vê a riqueza da arte, a beleza de um quadro, a avaliação científica, simplesmente por não ter nítida interpretação, não existe subjetividade humana e existe objetividade. Não há singularidade.
Um puro materialismo disfarçado.
O obscurização no campo visual da Econômica Moderna Keynesiana é tão profundo, que a torna turva, inexiste sentimentos, coração, mesmo que seja dirigida por um ser humano. Subverte-se pensamentos não existe D’us, não existe Yeshua, não existe, valores, quem trabalhou perde tudo, e quem não trabalhou ganha tudo, para perder tudo, visando que os outros enriqueçam com os que ganharam gratuitamente, assim como não existe raça e sim ser humano, não existe igualdade, nunca existiu, e nunca existirá, a medida dessas decisões são formações de castas sociais.
A Economia Moderna Keynesiana, retira empregos urbanos, retira o homem do campo e o urbaniza, torna-o um favelado, um sem teto, este abandona sua família, e num ciclo multifatorial, como os demais, a exploração é tanto que sem ajuda ou terminará sendo mendigo, ou irá para a cadeia.
Quando ao morrer, já vencido pelo cansaço, da ausência das políticas básicas a Economia Moderna Keynesiana lhe tira a última coisa o dinheiro de sua família para o funeral, as taxas públicas e o valor do terreno de seu sepulcro.
Seria a Economia Moderna Keynesiana uma mãe ou a podridão das ciências, quantos mais dependentes dela, as outras ciências se acharem mais vulneráveis seremos.
“A situação brasileira é delicada, Cristovam Buarque disse:
“Apesar de todas as limitações e fragilidades, a ciência econômica é um dos campos das ciências sociais que maior contribuição pode vir e dar uma compreensão do fenômeno das relações entre os homens, e destes com a natureza. Para isso é necessário que a ciência econômica se desvincule dos preceitos dogmáticos e da alienação em relação à realidade”.
Ou seja, assim como nas demais ciências, onde a ética é vista como reguladora externa, não ciência econômica inexiste, as barreiras se rompem, hoje temos o direito ligado a economia, a administração, a saúde, a física, e a própria ciência social tornaram-se reféns das ciências econômicas e financeiras, sendo assim não há progresso.
Na abordagem comeniana não entra em tese a neutralidade da ciência, sendo assim só tem sentido sua ampliação para aperfeiçoamento humano e das suas relações sociais” (KULESZA,1992).
Entretanto não é o que acontece. O objetivo desequilibrado, leva a um desajustamento de contas internas, falta de educação, saúde, transporte, lazer, e o rompimento da ética na ciências dependentes da Economia Moderna Keynesiana.
Hoje desde as Ciências Políticas, a Biotecnologia, o Direito, a Física e etc…, tornam-se reféns da economia global e interna. O avanço das ciências não tem sentido se não houver melhora nos padrões de vida dos cidadãos.
A interligação da influência econômica moderna Keynesiana em setores estratégicos são evidentes entre eles, deixo alguns links para verificação:
http://www.sep.org.br/
http://www.alacde.org/
http://www.abde.com.br/
http://www.ecoeco.org.br/
http://www.sober.org.br/
A falta de objetividade, na satisfação singular, clareza e cultura nos deixam perplexos pois a dependência é tanto que a física uma ciência tão importante fica vulnerável diante da economia. (fisica-de-olho-na-economia.pdf) veja abaixo:

Clique para acessar o UC_08_Econofisica01.pdf

Fontes:
http://www.paroquias.org/noticias.php?id=8010&hdr=15
http://www.franciscanos.org.br/?p=17205

Clique para acessar o economia-biblica_demar.pdf

http://puraeconomia.blogspot.com.br/2007/01/publicado-na-revista-diad-do-jornal.html
http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo5/modulo8/topico1.php

Clique para acessar o UC_08_Econofisica01.pdf

Livro: Comenius. A Persistencia da Educação – Autor: Wojciech A. Kulesza, Editora da Unicamp, 1992.

Clique para acessar o 4.pdf

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=622
seer.fclar.unesp.br/perspectivas/article/download/2072/1699
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1049


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