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O hedonismo e a moralidade

O hedonismo é uma filosofia que afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana. Na contemporâneidade procura fundamentar-se numa concepção mais ampla de prazer entendida como felicidade para uma grande parcela de população. Surgiu no iluminismo, e uma atitude de vida voltada egoísta de prazeres momentâneos. É usado de forma decadente, pejorativa, porque as pessoas não conseguem se auto-controlar, portanto não existe moral do prazer.
O epicurismo que surgiu através de Epicuro, que levando em conta o hedonismo que o antecede irá, segundo suas concepções, aperfeiçoá-lo. Salienta-se que o prazer deverá ser regido pela razão, o que resulta em moderação.
O filósofo Søren Kierkegaard em Ou isso, ou aquilo: um fragmento de vida:
“A maioria das pessoas persegue o prazer com tanto afã que o acaba deixando rapidamente para trás.”

Na idade moderna Julien Offray de La Mettrie, iluminista francês, atualizou o hedonismo e seu aprendiz, Donatien Alphonse François de Sade, radicalizou-o, transformando-o em amoralismo, sendo assim o ideal de “serenidade” transformou-se em “frieza” diante de outras pessoas.
A moralidade é o oposto do hedonismo, pois o hedonismo hoje é maneira deliberada, e moral dá a liberdade de pensamento de escolhas, mas o homem é responsável pelos seu atos que pratica, por mais que detenha a liberdade. Os atos humanos livremente são realizados após um juízo de consciência se são moralmente bons ou maus. No hedonismo não há isso atualmente.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hedonismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paradoxo_do_hedonismo
http://www.acidigital.com/catecismo/moralidade.htm


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