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O amor vence

O amor é supremo, vence a corrupção, vence a opressão, vence a política nefasta, vence a ausência de sentimentos, a falta de compaixão, a falta de educação, vence os limites da idade, vence o niilismo, vence o empirismo, vence o racionalismo, vence a evolução, vence o cansaço, vence o materialismo.
Mas o que é o amor, senão a honestidade, a ajuda, a razão, a política eficiente e coerente, a compaixão, o saber, a discussão das ideias, o respeito a seu adversário, o ápice cultural e a caridade? O amor transcende os domínios da linguística e da lógica, é o afeto, ora é o reconhecimento da humildade humana em saber que sempre há uma Divindade superior, ora é a ignorância do sábio e a sabedoria do tolo, é a voz humilde. O amor é vencer, tolerar, compreender. Deus é amor.
O amor não se manifesta na soberba, na individualidade, na concupiscência humana, na intolerância, pois seria semelhante uma voz que brama no deserto que não se assenta em ouvidos ensurdecidos.
O amor nos faz viver nos atinge como uma flecha acalma o homem turbulento; é a discrição do pensamento humano, da literatura, da arte, da poesia, da filosofia.
É o estudar, o saber, o ouvir e o crer, não é a rejeição D’us. Que detém seus ouvidos às vozes às de pseudo-razões humanas exaltadas cheias de cobiça e infladas pelo orgulho humano, que se cruzam em caminhos intempéricos?
Vozes ao vento caminham em que ouvidos? Entrarão em que lar? Será acolhido em que mente e em qual coração penetrará? Baterá e abrir-se-á? Porque os rochedos das fronteiras do individualismo é transponível, mas o sensato o torna intransponível. Às vezes nos surpreendemo-nos quando achamos que sensatez move-se em destino a fé e o que era mais improvável de acontecer, quando o ser humano tem um encontro com o amor.
Não é você que encontra o amor, mas ele nasce em você.
Não é você que o entende, ele entende você.
Não é você que o domina, ele domina você.
Não é você que o vê, ele vê você.
O amor é algo espiritual, que pela razão humana é sincrético, inviolável e não corruptível, cerca-se de fidelidade, e é inflamável quando necessário e nem todos o tem.
Sem amor não há uma nação, mas há uma inação.

A patologia e a lógica

A lógica é o estudo, onde a mente é livre para pensar.
Se assenta na idéia de que a validade de um argumento é determinada pela sua forma, não pelo seu conteúdo. Examina de forma genérica as formas que a argumentação pode tomar, quais dessas formas são válidas e quais são falaciosas. É dividida em três partes quanto ao raciocínio: indutiva, abdutiva e dedutiva.
O positivismo lógico, ou neopositivismo, é uma corrente filosófica desenvolvida e professada pelo famoso Círculo de Viena, grupo de intelectuais que teve grande relevância no cenário da filosofia analítica no começo do século XX. O neopositivismo é marcado por uma postura anti-metafísica.
Segundo essa concepção, que trata do significado de uma asserção, somente dois tipos de proposição têm significado:
1) As proposições analíticas ou contraditórias – Chama-se analíticas as proposições cujo valor de verdade (Verdadeiro ou Falso) pode ser descoberto com base unicamente na análise de seus termos.
2) As proposições cujo valor de verdade pode ser verificado empiricamente – Ou seja, qualquer proposição cujo “valor de verdade” podemos determinar com auxílio da experiência, por métodos empíricos semelhantes aos que as ciências usam.
Pois a proposição “Deus existe” não é nem analítica nem contraditória e também não é empiricamente verificável. Sendo assim, essa proposição, “ Deus Existe” , não tem significado. Mas, reparem, o oposto também: “Deus não existe”, cai no mesmo problema. Segundo os neopositivistas, essa proposição também não tem significado, pelos mesmos motivos. Desse modo, o problema da existência de Deus é um pseudo-problema, e deveria ser abandonado.
Hoje adotamos no Brasil o neopositivismo cujo a influência do empirismo é anti-metafísico e anti-matemático. Ocorre com o direito sua a falência, pois o positivismo jurídico deixou de ser forma adequada de compreender o direito e veio a sofrer uma derrota histórica, pelo neopositivismo. Tal falência naturalmente refere-se ao positivismo clássico, ficando impossível a aplicação da lógica.
Dai chegamos a conclusão que a liberdade de pensamento começa estremecer, os delitos de opinião começam, a florescer nas idéias políticas, visando a manutenção da desordem interna.
A patologia surge não sabemos ao certo porque nenhum médico a classificará, nem individualmente nem coletivamente.
O homem não aposta mais na mente, confia mais em uma máquina, do que na mente humana. começa-se o caos.
Em 20 anos o computador processará melhor que um cérebro humano (quociente de Inteligência). Aposta-se que o computador não mentirá, ao contrário do homem, entretanto uma sociedade binária tem seus problemas. Está sendo construída, baseando-se em idéias de políticos, sem compromissos com as gerações futuras. A inteligência artificial nem sempre é uma solução, pois a inexistência de empregos proporcionarão menos negócios, as disputas serão severas, o Estado gastará mais, as pessoas sobreviverão mal, haverá disputas de terras, judiciais, mortes, e toa espécie de violência. Diminuirão os negócios, A web-semântica substituirá um Juiz Togado, por uma máquina. As empresas cada vez restringirão mais e selecionarão os seus clientes. Dificultar-se-a a aquisição de crédito. A receita terá um controle absoluto sobre a vida de pessoas. Diminuirá a natalidade. A nação com baixa taxa populacional será palco de invasões internacionais que disputarão suas riquezas, etc…
Analisem estas bilhantes frases de Lipovetsky:
“ Eis talvez o fato mais espantoso: emocional e individualista, a sociedade de consumo de massa permite que um espírito de responsabilidade, dotado de geometria variável, coabite com um espírito de irresponsabilidade incapaz de resistir tanto às solicitações exteriores quanto aos impulsos interiores. O fato é que a lógica binária de nossas sociedades seguirá ampliando-se e que a responsabilidade de cada um ganhará cada vez mais importância. Nenhuma outra sociedade jamais possibilitou que se exercessem uma autonomia e uma liberdade individual tão grandes, nem jamais o destino dessa sociedade esteve tão ligado aos comportamentos daqueles que a compõem”. (Introdução ao pensamento de Gilles Lipovetsky – Por Sebástien Charles)
“A cultura hipermoderna se caracteriza pelo enfraquecimento do poder regulador das instituições coletivas e pela autonomização correlativa dos atores sociais em face das imposições de grupo, sejam da família, sejam da religião, sejam dos partidos políticos, sejam das culturas de classe. Assim, o indivíduo se mostra cada vez mais aberto e cambiante, fluido e socialmente independente. Mas essa
volatilidade significa muito mais a desestabilização do eu do que a afirmação triunfante de um indivíduo que é senhor de si mesmo. Testemunho disso é a maré mantante de sintomas psicossomáticos, de distúrbios compulsivos, de depressões, de ansiedades, de tentativas de suicídio, para nem falar do crescente sentimento de insuficiência e autodepreciação. Vulnerabilidade psicológica que (ao contrário do que tanto se diz) se deve menos ao peso extenuante das normas de desempenho, à intensificação das pressões que se abatem sobre as pessoas, do que à ruptura dos antigos sistemas de defesa e enquadramento dos indivíduos”. (Introdução ao pensamento de Gilles Lipovetsky – Por Sebástien Charles)

Isto é um contrário da interpretação de Edgar Morin, socialista, que cautelosamente criou a Teoria da Complexidade, em que a desordem produz a ordem e as instituições organizadas, que também está sendo aplicado no País.
Vemos que por mais bonita que seja a interpretação de Morin não efeito prático, é um trabalho acadêmico.
A lógica é a liberdade importante a todos os povos entretanto há casos que a fé contraria a lógica como ser curado de um câncer, sem usar remédios, somente crendo em HaShem; Comer maná no deserto, Salmos 78:24: Passar o mar vermelho e não molhar os pés, Hebreus 11:29; Mandar o defunto levantar da sepultura depois de 4 dias morto João 11:43; Comprar sem dinheiro Isaias 55:1; Subir ao céu ao encontro de Yeshua, sem usar aeronave, ou sem asas para voar 1º Tessalonicenses 4:17, isto é a fé.
“A fé foi substituída pela paixão; a intransigência do discurso sistemático, pela frivolidade do sentido; o extremismo, pela descontração. (…) Assim morrem os deuses: não na desmoralização niilista do Ocidente, nem na angústia do vazio dos valores, mas nos solavancos do sentido”.
“…um movimento coletivo para arrancar a sociedade das normas culturais rígidas do passado e dar à luz uma sociedade mais flexível, mais diversa, mais individualista, conforme as exigências da moda consumada.”
“No reino da moda total, o espirito é menos firme, porém mais receptivo à crítica; menos estável, porém mais tolerante; menos seguro de si, porém mais aberto à diferença, à evidência, à argumentação do outro”.
“O “amor” – eis outro domínio que escapa à esfera do lucro, do ganho, assim como, de modo mais geral, todos os valores relacionais que, em grande parte, constituem a riqueza de nossa vida privada”.
“Nada mais falso, portanto, do que acreditar que o consumo reine sem restrições.
Da mesma forma, nada mais falso do que pensar que ele, reduzindo os indivíduos ao papel de consumidores, favoreça uma homogeneização social” (Introdução ao pensamento de Gilles Lipovetsky – Por Sebástien Charles).

http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:8vo4C_dN7uAJ:bennosander.com/textos_detalhe.php%3Fcod_texto%3D17+Hose+se+adota+o+neopositivismo&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Clique para acessar o resumo%20lipovetsky.pdf

http://literatortura.com/2012/09/03/o-positivismo-logico-e-o-sentido-da-metafisica/
http://erotides-o.blogspot.com.br/2012/05/e-evidente-que-pela-lei-ninguem-e.html
http://www.temasatuaisprocessocivil.com.br/edicoes-anteriores/57-v2-n4-abril-de-2012/190-neopositivismo-neoconstitucionalismo-e-o-neoprocessualismo

Quem criou a terra e tudo que nela há?

A bíblia nos revela fatos interessantes, porém desprestigiados pela classe científica.
No entanto, o recurso que os cientistas buscam vem da inspiração desse livro, pois as grandes descobertas humanas de todos os tempos foram exploradas pela existência da visão bíblica e de seu minucioso estudo.
Foi o HaShem quem criou a terra e tudo que nela há.
De acordo com The New Encyclopædia Britannica (A Nova Enciclopédia Britânica), o livro de Jó é muitas vezes “contado entre as obras-primas da literatura mundial.
As provas foram escritas por desconhecido no Livro de Jó que conforme a história datariam do 6 ao 4 século antes de Yeshua, muitos chegam a afirmar que num período de 140 anos.
Ali expressa um fato científico que se complementa na profecia de Isaias.
JÓ 26:7 Ele estende o norte sobre o vazio; suspende a terra sobre o NADA.
(A ciência diz que a terra permanece em sua órbita no espaço primariamente devido à interação entre a gravidade e a força centrífuga. Essas forças, naturalmente, são invisíveis. Portanto, a terra, como outros corpos celestes, acha-se suspensa no espaço como se estivesse pendurada no nada. A ciência moderna sabe que a terra se move livremente no espaço, mas este fato é contrário ao ensinamento de muitas religiões antigas. Os gregos, por exemplo, ensinavam que o mundo era sustentado por Atlas. Outros ensinavam que a terra era suportada por forte pilares nas costas de uma gigantesca tartaruga e outras noções fantasiosas. A ciência não descobriu que a Terra não era sustentada por nada até 1650.)
Isaías 40:22: “Ele é o que está assentado sobre o CÍRCULO DA TERRA”.
As Escrituras nos dizem que a Terra é redonda: “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra” (Isaías 40:22).
(A palavra traduzida como “círculo” aqui é a palavra em hebraico chuwg, que também pode ser traduzida como “circuito” ou “bússola” ( dependendo do contexto). Ou seja, ela indica algo esférico, arredondado ou arqueado – não algo que é plano ou quadrado. O livro de Isaías foi escrito aproximadamente entre 740 e 680 anos antes de Yeshua. São pelo menos 300 anos antes de Aristóteles sugerir, em seu livro Sobre os Céus, que a Terra talvez fosse uma esfera. Dois mil anos depois (num tempo em que a ciência acreditava que a Terra fosse plana) as Escrituras inspiraram Cristóvão Colombo a navegar ao redor do mundo.)
Após a criação da terra veio a criação do homem.
GÊNESIS 2:7 – E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Pó da terra = sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+), bicarbonato (HCO3-), fosfato (PO42-), sulfato (SO42-), Ferro (Fe).
Corpo Humano = sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+), bicarbonato (HCO3-), fosfato (PO42-), sulfato (SO42-), Ferro (Fe).

Elementos Químicos Humanos


Como pode o corpo humano ter os mesmos componentes que a terra além do mais a palavra “humus” em latim serve tanto para designar o momem como a terra, seria isso uma coincidência?
Deus criou todas as raças humanas
Atos 17:26: “E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação” ( A ciência só descobriu depois da descoberta do genoma e sua classificação que todos os seres humanos são iguais geneticamente).
Em Jó 38:17, a bíblia nos diz “Onde está o caminho para onde se difunde a luz e se espalha o vento oriental sobre a terra?”. Somente no século 17 foi descoberto que a luz passando por um prisma se divide em sete cores. Assim, “Isto deve se referir não apenas ao espectro da luz visível (vermelho a violeta) mas também aos sistemas físicos desenvolvidos em torno da entidade básica da luz” (Henry Morris)


http://porquenaocreio.blogspot.com.br/2012/07/isaias-terra-globo-redonda-biblia.html
http://www.biblegateway.com/passage/?search=J%C3%B3+26%3A7&version=AA
http://www.creationism.org/portuguese/ComfortScientificFactsInBible_pt.ht
http://lucasbanzoli.no.comunidades.net/index.php?pagina=1078498798
http://www.criacionismo.com.br/2012/08/variacao-do-dna-suporta-linha-temporal.html
http://www.palavraprudente.com.br/estudos/paul_j/micelanea/cap06.html

Direito é Justiça?

Miguel Reale, bilhante escritor de filosofia do direito e jurista definiu que Direito é a ordenação ética coercível, heterônoma e bilateral atributiva das relações sociais, na medida do bem comum.
Para ele o direito é um conjunto de normas éticas. Todas compartilham de determinadas características gerais: são imperativas (impõem uma conduta; regem-se pelo princípio da imputação – “dever ser”), violáveis (a conduta pode ser respeitada ou não) e contrafáticas (ainda que sejam desrespeitadas, as normas éticas não perdem seu valor).
Essas normas organizam a esfera ética da cultura humana.
Já para ele a Justiça, implícitamente muda a cada tempo histórico seu conceito, para ele a história da justiça é a história de nossas carências, daquilo que falta ao indivíduo e à coletividade para que ambos se realizem na plenitude de seus valores éticos e existenciais. No âmago da idéia de justiça há sempre um sentimento de carência, tudo dependendo de ter-se ou não ciência dela.
A Justiça nunca deixará de existir pois as carências embora se modifiquem nunca serão suplantadas, sempre existirá algo individual ou coletivo que necessite de apreciação de Juiz sobre a ótica legal.
Entretanto, este Direito (lei) pode diferir de Justiça?
Claro que sim, a lei pode ser injusta, ou uma sentença injusta tendo uma lei justa. Em ambos os casos os fatos são piores que veneno, porque proclamam a decadência da vida julgada como da sociedade, que sente o amago da injustiça.
A Bíblia nos dá interpretações interessantes neste sentido, manda atuar equilibradamente o Direito e a Justiça. Advertindo ao Juiz que embora haja a lei injusta se aplique a Justiça.
Onde encontramos isto?
Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito.- (Exodo 23:2)
E no mesmo tempo ordenei a vossos juízes, dizendo: Ouvi as causas entre vossos irmãos, e julgai com justiça entre o homem e seu irmão, ou o estrangeiro que está com ele. (Deuteronomio 1:16)
Juízes e oficiais porás em todas as tuas cidades que o Senhor teu Deus te dá, segundo as tuas tribos, para que julguem o povo com justiça. (Deuteronomio 16:18)
Não torcerás o juízo; não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porque a peita cega os olhos dos sábios, e perverte a causa dos justos.(Deuteronomio 16:19)
A justiça, somente a justiça seguirás, para que vivas, e possuas em herança a terra que o Senhor teu Deus te dá. (Deuteronomio 16:20)
O próprio livro de Juízes é a história de Israel através da Justiça. É importante frisar que os Juízes não foram reis eram patriarcas hebreus. militares e religiosos.
Uma sociedade que preza a história valoriza conselhos sábios e os aperfeiçoa, mais uma sociedade que a despreza o conselho e a história sofre a penalização de sua ignorância.
A Justiça é uma dádiva divina. Israel foi a primeira nação em que o poder político não tinha domínio sobre o poder judiciário.
De onde Montesquieu (Charles-Louis de Secondat), brilhante filosofo, iria tirar o espirito das Leis, senão dos reflexos da história?
Não sejamos ingênuos, claro que baseou-se em reinos, teorizou, viu quando tenta subsistir (Ex. Israel: Poder Executivo e Judiciário) e viu a tirania em Roma (Senado e Império), tanto que tentou limita-los, visando um trabalho em harmonia, visando preservar a liberdade.
Disse: “A liberdade só pode consistir capaz de fazer aquilo que deve e quer evitar ser forçado a fazer o que não devemos querer” (Do Espírito das Leis)
1716 – Seu tio deixou sua fortuna e sua posição como presidente do Parlamento de Bordeaux. Montesquieu publicou um tratado de filosofia política: sobre a Política de Romanos na religião
1734 – Montesquieu publica Considerações sobre as Causas da Grandeza dos Romanos e seu declínio. Na verdade, essa discussão deveria ser um capítulo de uma importante obra de filosofia política que há muito meditado.
“Quando a [lei tornando] e [a aplicação da lei] poderes estão unidos na mesma pessoa … não pode haver liberdade.” (Montesquieu)
Desse bilhante homem, tiramos a noção cientifica de liberdade e tirania.
Os Juízes devem ler a história, a bíblia e o Espírito da Leis, antes de criarem suas teses imbecis, limitando o ser humano a um estado de escravo intelectual.

Fontes:
http://www.miguelreale.com.br/artigos/varjust.htm
http://introducaoaodireito.info/wpid/?p=267
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/montesquieu/montesquieu.php

O hedonismo e a moralidade

O hedonismo é uma filosofia que afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana. Na contemporâneidade procura fundamentar-se numa concepção mais ampla de prazer entendida como felicidade para uma grande parcela de população. Surgiu no iluminismo, e uma atitude de vida voltada egoísta de prazeres momentâneos. É usado de forma decadente, pejorativa, porque as pessoas não conseguem se auto-controlar, portanto não existe moral do prazer.
O epicurismo que surgiu através de Epicuro, que levando em conta o hedonismo que o antecede irá, segundo suas concepções, aperfeiçoá-lo. Salienta-se que o prazer deverá ser regido pela razão, o que resulta em moderação.
O filósofo Søren Kierkegaard em Ou isso, ou aquilo: um fragmento de vida:
“A maioria das pessoas persegue o prazer com tanto afã que o acaba deixando rapidamente para trás.”

Na idade moderna Julien Offray de La Mettrie, iluminista francês, atualizou o hedonismo e seu aprendiz, Donatien Alphonse François de Sade, radicalizou-o, transformando-o em amoralismo, sendo assim o ideal de “serenidade” transformou-se em “frieza” diante de outras pessoas.
A moralidade é o oposto do hedonismo, pois o hedonismo hoje é maneira deliberada, e moral dá a liberdade de pensamento de escolhas, mas o homem é responsável pelos seu atos que pratica, por mais que detenha a liberdade. Os atos humanos livremente são realizados após um juízo de consciência se são moralmente bons ou maus. No hedonismo não há isso atualmente.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hedonismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paradoxo_do_hedonismo
http://www.acidigital.com/catecismo/moralidade.htm

As potências dos céus serão abaladas?

“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.”
Mateus 24:29

Linus Pauling, Cientista Nobel em Química, dentre suas descobertas descobriu a hemoglobina, bem como que a circulação sanguínea é biomagnética, ou seja, teria um envolvimento direto com os movimentos magnéticos da Terra e com o própio campo magnético, visto que o sangue contém ferro, e sua concentração de íons presente na atividade sanguínea pode sofrer alteração. O funcionamento de nosso corpo é bioelétrico entretanto o funcionamento dos organismos sanguíneos sofrem alteração magnética, ou seja, se a redução do campo magnético, diminui a concentração iônica celular, portanto todo organismo sofre e primeiramente decorrer problemas cardiacos e cerebrais, podendo ocorrer inlusive a demência.
Linus Pauling estabilizou proteínas conseguindo estudar tais moléculas.
Quase descobriu a dupla hélice do DNA, sendo que tais pesquisas prosseguidas por outros dois cientistas que concluíram as pesquisas de Pauling tendo notoriedade e recebendo o Prêmio Nobel.
O campo magnético da terra vem deteriorando aceleradamente no último século, desde que foi medido por Carl Friedrich Gauss e a variação do campo magnético da Terra influencia diretamente o humanidade.
A conjectura de reversão dos campos magnéticos da terra tem sido propostas por agências Governamentais, entretanto não há bases científicas comprováveis de validade teórica.
A bíblia nos relata, sobre condições de aflições em que as potências celestiais seriam abaladas.
Muito embora as pessoas não acreditem nesse fato, a potência dos céus já está sendo abalada.
Versículos antes no Livro de Mateus nos esclarece sobre a época da apostasia e isto já estamos vivendo no cotidiano, a próxima profecia ninguém sabe, mas pela ordem cronológica seria esta.

http://boanova.tripod.com/campo.htm
http://global.serespiritual.org/
http://www.dc.golgota.org/criacao/idadedaterraelua.html
http://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/24

Economia- “A Torre de Babel”

“Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando vossa maneira de pensar e julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus, a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.” (Rm 12,2)

A economia cristã não é Keynesiana, não é moderna, não é predatória, é justa, (“…Com sofrimento te nutrirás do solo todos os dias de tua vida.” -Gn 3,17) acompanha o mesmo ritmo das demais ciências, circundam-se de conceitos de sinceridade, bondade, honestidade, boa fé, virtude, arrependimento, valores básicos da vida humana. Nem por causa disso, se mostrou atrasada, desqualificada, inerte aos avanços da lógica, sempre evidenciaram crescimentos, a Igreja sempre foi clara com seus fiéis nos sentidos da licitude de seu sustento. Os Cristãos não são materialistas, regem-se pela simplicidade. Seus critérios são satisfatórios e agradáveis.
“Balanças justas, pesos justos, efa justo e justo him tereis” (Levítico 19:36)
Mas nem sempre foi assim, na Europa: mais precisamente em Portugal, A “Economia” bíblica e a “Economia Científica” pareciam estar a fundir-se numa verdadeira “síntese” ecumênica. (Blog Pura Economia- Fonte: http://puraeconomia.blogspot.com.br/2007/01/publicado-na-revista-diad-do-jornal.html)
Vejamos a Economia Moderna Keynesiana, que começa a ruir, analogicamente é conhecida “a torre de babel”, nunca respeitou fronteiras, soberanias, federação, entes federativos, não respeita as ciências, nem os valores pessoais e individuais de cada cidadão, desrespeita o semelhante, desrespeita a família, não vê a humildade, o labor, suga como um parasita devorador, que inconveniente e de forma inadequada inverte os conceitos sociais e a moral já não é mais moral, a ética já não é mais ética, não existe pensamente crítico, as complexidades vão sendo delineadas pela interdisciplinariedade e transdisciplinariedade, os humanos pensam que são máquinas, entretanto só veem que não são quando realmente se encontram enfermos, não “enxergam” o ser humano, mais sim o dinheiro que ele pode dispor, não se vê a riqueza da arte, a beleza de um quadro, a avaliação científica, simplesmente por não ter nítida interpretação, não existe subjetividade humana e existe objetividade. Não há singularidade.
Um puro materialismo disfarçado.
O obscurização no campo visual da Econômica Moderna Keynesiana é tão profundo, que a torna turva, inexiste sentimentos, coração, mesmo que seja dirigida por um ser humano. Subverte-se pensamentos não existe D’us, não existe Yeshua, não existe, valores, quem trabalhou perde tudo, e quem não trabalhou ganha tudo, para perder tudo, visando que os outros enriqueçam com os que ganharam gratuitamente, assim como não existe raça e sim ser humano, não existe igualdade, nunca existiu, e nunca existirá, a medida dessas decisões são formações de castas sociais.
A Economia Moderna Keynesiana, retira empregos urbanos, retira o homem do campo e o urbaniza, torna-o um favelado, um sem teto, este abandona sua família, e num ciclo multifatorial, como os demais, a exploração é tanto que sem ajuda ou terminará sendo mendigo, ou irá para a cadeia.
Quando ao morrer, já vencido pelo cansaço, da ausência das políticas básicas a Economia Moderna Keynesiana lhe tira a última coisa o dinheiro de sua família para o funeral, as taxas públicas e o valor do terreno de seu sepulcro.
Seria a Economia Moderna Keynesiana uma mãe ou a podridão das ciências, quantos mais dependentes dela, as outras ciências se acharem mais vulneráveis seremos.
“A situação brasileira é delicada, Cristovam Buarque disse:
“Apesar de todas as limitações e fragilidades, a ciência econômica é um dos campos das ciências sociais que maior contribuição pode vir e dar uma compreensão do fenômeno das relações entre os homens, e destes com a natureza. Para isso é necessário que a ciência econômica se desvincule dos preceitos dogmáticos e da alienação em relação à realidade”.
Ou seja, assim como nas demais ciências, onde a ética é vista como reguladora externa, não ciência econômica inexiste, as barreiras se rompem, hoje temos o direito ligado a economia, a administração, a saúde, a física, e a própria ciência social tornaram-se reféns das ciências econômicas e financeiras, sendo assim não há progresso.
Na abordagem comeniana não entra em tese a neutralidade da ciência, sendo assim só tem sentido sua ampliação para aperfeiçoamento humano e das suas relações sociais” (KULESZA,1992).
Entretanto não é o que acontece. O objetivo desequilibrado, leva a um desajustamento de contas internas, falta de educação, saúde, transporte, lazer, e o rompimento da ética na ciências dependentes da Economia Moderna Keynesiana.
Hoje desde as Ciências Políticas, a Biotecnologia, o Direito, a Física e etc…, tornam-se reféns da economia global e interna. O avanço das ciências não tem sentido se não houver melhora nos padrões de vida dos cidadãos.
A interligação da influência econômica moderna Keynesiana em setores estratégicos são evidentes entre eles, deixo alguns links para verificação:
http://www.sep.org.br/
http://www.alacde.org/
http://www.abde.com.br/
http://www.ecoeco.org.br/
http://www.sober.org.br/
A falta de objetividade, na satisfação singular, clareza e cultura nos deixam perplexos pois a dependência é tanto que a física uma ciência tão importante fica vulnerável diante da economia. (fisica-de-olho-na-economia.pdf) veja abaixo:

Clique para acessar o UC_08_Econofisica01.pdf

Fontes:
http://www.paroquias.org/noticias.php?id=8010&hdr=15
http://www.franciscanos.org.br/?p=17205

Clique para acessar o economia-biblica_demar.pdf

http://puraeconomia.blogspot.com.br/2007/01/publicado-na-revista-diad-do-jornal.html
http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo5/modulo8/topico1.php

Clique para acessar o UC_08_Econofisica01.pdf

Livro: Comenius. A Persistencia da Educação – Autor: Wojciech A. Kulesza, Editora da Unicamp, 1992.

Clique para acessar o 4.pdf

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=622
seer.fclar.unesp.br/perspectivas/article/download/2072/1699
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1049

Porque o conceito de fé é importante?

A fé e as demonstrações matemáticas são duas coisas inconciliáveis.(Fiodor Dostoievski)

A palavra fé é a consolidação de união entre o homem e o Eterno, como diz o Apostolo Paulo é “o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se vêem” (Hebreus 11:1). A fé é uma convicção de algo subjacente à condições visíveis e que garante uma posse futura, sendo sua base a confiança e a obediência. A fé é o acumulo de crença pessoal com o aprendizado bíblico verbal ou oral (Romanos 10:17). O homem para ter fé é necessário a voluntariedade e a obediência e a atuação soberana do Eterno se manifesta, independentemente da nacionalidade ou da religião (Galatás 5:6).
Maimonides explicou ainda melhor dizendo que existe dois lados a ciência e a fé.
Explica que a ciência como conhecemos formou-se numa atmosfera de materialismo científico “se atreve a opinar sobre eternidade da matéria e a infinidade do tempo” entretanto não admitem a criação preferindo uma hipótese mecânica. A ciência é dogmatica, lúdica, baseando-se em métodos experimentais. Para ele a fé é uma convicção, e o pensamento lógico são compatíveis com a fé, desde que nela estruturados, portanto o afastamento levará a ciência a outro caminho. A fé para ele é a verdade da inteligência (Najmanovich,2006).
O sentimento que a fé proporciona é a paz e por consequência a tranquilidade de espirito, embora as dificuldades da vida sejam um mar, cujas ondas do oceano se impulsionam, a nossa inércia não está na mecânica, mas na lógica da criação, o que nos ajuda a nos manter-nos de pé, contrariando as adversidades.
Na revista Saúde da Abril Cultural o psicólogo Michael Inzlicht diz: “Nossa principal descoberta foi perceber que há um elo entre as crenças religiosas e a atividade de uma parte da massa cinzenta chamada de córtex cingulado anterior”; “Quanto mais as pessoas acreditam em Deus, menos atuante é essa região.”; “Suspeitamos que se trata de uma proteção contra a ansiedade e a depressão porque ela dá um significado para a vida”, afirma Inzlicht (http://saude.abril.com.br/edicoes/0320/bem_estar/conteudo_533899.shtml).
Inúmeros são os casos confiáveis relacionados na internet.
Portanto a fé é fato, desacreditar nela é tolice.

Fontes: Biblia
Wikipédia
Livro Mamonidês- Rubén Luis Najmanovich- Jorge Zahar Editor, RJ, 2006.
A fé Cura- Raquel de Medeiros- Revista Saúde- Abril Cultural- Edições 320.

Geocentrismo está errado?

“Quando vemos um gigante, temos primeiro que examinar a posição do sol e observar para termos certeza de que não é a sombra de um pigmeu”. Novalis, Poeta Italiano (1772 – 1801 )

Josué cap. 10

12. Josué falou ao Senhor no dia em que ele entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse em presença dos israelitas: Sol, detém-te sobre Gabaon, e tu, ó lua, sobre o vale de Ajalon.

13. E o sol parou, e a lua não se moveu até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto acha-se escrito no Livro do Justo. O sol parou no meio do céu, e não se apressou a pôr-se pelo espaço de quase um dia inteiro.

Resposta da NASA:”… A história diz que alguns cientistas estavam fazendo orbitais cálculos mecânicos para determinar as posições dos planetas no futuro, para uso na determinação das trajetórias de futuros satélites missões. Eles perceberam que estavam fora por um dia…

Fontes: http://imagine.gsfc.nasa.gov/docs/ask_astro/answers/970325g.html; http://ceticismo.net/religiao/grandes-mentiras-religiosas/nasa-josue-e-o-sol-que-parou/

Ptolomeu foi um sábio, estudioso, que viveu entre aproximadamente 90 a 168 dC, não se sabendo ao certo onde nasceu, suas pesquisas avançaram em várias áreas como matemática, geografia, astronomia, astrologia e cartografia. Com base em suas observações astronômicas, entre aproximadamente 127 a 151 trabalhou em Alexandria, no Egito, ficando assim conhecido como Ptolomeu de Alexandria.

Escreveu treze obras, sendo a que mais se destacou Almagesto em árabe.

Na astronomia seguiu as ideias de Aristóteles (geométrica-numérica) e Hiparco de Nicéia sobre a teoria Geocêntrica, segundo a tabela babilônica, no qual a terra estaria situada no Centro do Universo.

Sua Geografia atingiu precisão incontestável, para os recursos que dispunha à época.

Mais tarde sua teoria foi contestada por Copérnico, na teoria heliocêntrica.

A ideia geocêntrica também foi contestada com veemência pelo pesquisador Robert Russel Newton no livro “The Crime of Claudius Ptolemy” (O Crime de Claudio Ptolomeu), os argumentos são extramamente fortes, por exemplo um deles é que Ptolomeu teria obtido predominantemente os resultados astronomicos descritos em dua obra “O Almagesto” por computação, e não pelas observações diretas de seus escritos.

Ocorre que à época não existia computador.

O seu trabalho Almagesto permaneceu por cerca de 1500 anos, como texto definitivo da astronomia.

Outro pensador que nos faz refletir é Einstein, que disse todo movimento uniforme é relativo, ou seja, está sempre relacionado a algum corpo de referencia ou referencial.

Assim, podemos obter vários tipos diferentes de movimento uniforme de um único corpo, cada um em relação a um referencial diferente. Ou ainda, podemos admitir sempre a situação mais simples possível: a ausência de referenciais, com ausência de movimentos. Todo corpo está sempre em repouso em relação a si mesmo. Nenhum corpo nunca se movimenta em relação a si mesmo. Esse raciocínio é perfeitamente possível e adequado quando procuramos entender a natureza do espaço-matéria, a identidade que existe entre ambos, e o próprio Universo.

A mecânica clássica é útil, localmente, mas seus conceitos nos enganam quando tentamos entender o Universo como um todo.

Nessa situação, a mecânica clássica já não é mais útil, pois mais nos atrapalha do que ajuda. A mecânica de Newton poderia ser chamada de mecânica local, e a Relatividade de Einstein muito bem poderia ser chamada de mecânica local para dois referenciais.

Para a descrição física dos eventos da natureza nenhum corpo de referência K ou K’ é privilegiado em relação a outros. (Albert Einstein)

Embora todas as leis da Física sejam explicadas pelo Heliocentrismo e as órbitas dos planetas, o que nos deixa mais perplexos é que as próprias Leis de Newton, Lei de Gravitação Universal, não explica como os átomos se atraem (H2O) e outros que se repulsam, podendo a Lei de Newton ser a abstração de um sistema mais complexo.

No ano de 2012, saiu um livro do filosofo e físico Thomas Kuhn (1922-1996), que chegou no Brasil, entretanto houve crítica da comunidade científica, o seu nome é “A Estrutura das Revoluções Científicas”, comenta que a mudança do Geocentrismo para o Heliocentrismo foi um dos grandes paradigmas da história, tendo bases de revolução científica, ele propõe até estabelecer um juiz neutro para visualizar os dois lados, visto que a estagnação do paradigma vigente.

Kuhn fala:

“Na Astronomia, por exemplo, durante muitos anos acreditou-se no paradigma geocêntrico, segundo o qual o Sol rodaria à volta da Terra. Todos os cálculos matemáticos da altura, realizados sobre os movimentos dos planetas,confirmavam que o paradigma geocêntrico era o correto. A certa altura, no entanto, alguns astrônomos e físicos começaram a conjecturar que as irregularidades que detectavam em alguns dos cálculos só poderiam ser explicadas se a Terra rodasse em torno do Sol, e não vice-versa. Durante anos, as suas convicções levaram-nos à rejeição social, a acusações de heresia e, em alguns casos, à perda da própria vida, emulada nas fogueiras da Inquisição, mas a partir de certa altura os cálculos começaram a confirmar que, de facto, a razão estava do lado deles, e o paradigma heliocêntrico impôs-se. É curioso observar que Pedro Nunes, o nosso maior matemático, e um dos grandes matemáticos do mundo, na sua época, não aceitava o paradigma heliocêntrico, contrariando assim um número já significativo de contemporâneos seus. A razão que hoje se avança para explicar essa estranha posição é que na época os cálculos de previsão do movimento dos planetas se apresentavam muito mais rigorosos quando se recorria ao modelo geocêntrico, enquanto que o modelo heliocêntrico conduzia a anomalias de cálculo que ninguém, na altura, sabia explicar.”

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http://naukas.com/2013/02/07/geocentrismo-en-el-siglo-xxi/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+naukas+(Naukas)

Geocentrismo de Ptolomeu

Fontes:

http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Russell_Newton

http://www.fisica.net/giovane/astro/Modulo1/cosmologia-grega.htm

http://www.univasf.edu.br/~ecc/teatro.html

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAeE8AJ/fisica-movimento-relativo

http://ecalculo.if.usp.br/historia/ptolomeu.htm

http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/296/a-queda-do-muro-entre-ciencias-e-humanidades

http://naukas.com/2013/02/07/geocentrismo-en-el-siglo-xxi/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+naukas+(Naukas)

Clique para acessar o Paradigmas_Khun.pdf

Abiogênese uma mentira ou uma realidade?

Esta ideia contradiz a biologia, entretanto devemos estudar mais profundamente sobre ela.
Esta teoria aborda as visões históricas da origem da vida. Foi elaborada há mais de 2.000 anos, e seu criador foi Aristóteles.
Afirmava que: a vida surge espontaneamente de uma matéria bruta e não-viva e que era possuidora de um “principio ativo” ou “força vital”. (Portal São Francisco)
Referida tese não foi conseguido ser provada cientificamente por Pasteur, em 1860, entretanto provou que vida provém de vida.
A abiogênese na realidade é pesquisada em silêncio pela comunidade científica, vejamos:
“…Até 2007, contudo, não havia outra alternativa para a reação de formose, até que Albert Eschenmoser propôs o cenário do glioxilato.
Segundo este cenário, o ponto de partida para as reações, em vez de ser o formaldeído, seria o glioxilato. Teoricamente, a reação do glioxilato com o dihidroxifumarato (abreviado para DHF) poderia provocar uma cascata de reações que eventualmente resultariam na produção de açúcares complexos. O glioxilato poderia existir naturalmente na Terra pré-biótica, pois poderia surgir como o resultado de algumas reações entre moléculas de monóxido de carbono.
Apesar de ser teoricamente possível, não havia testes que confirmassem esta hipótese.
Ramanarayanan (“Ram”) Krishnamurthy e Vasu Sagi, dois investigadores do Scripps Research Institute publicaram no Journal of the American Chemical Society os resultados que obtiveram enquanto testavam esta hipótese.
Descobriram que quando o DHF e o glioxilato reagem em condições adequadas e na presença de outros químicos pré-bióticos como o formaldeído há formação de cetoses. As cetoses são um tipo de açúcar que pode ser posteriormente convertido nos açúcares complexos necessários à vida… (Novas formas de Abiogénese- Fonte: http://astropt.org/blog/2012/02/07/novas-formas-de-abiogenese/)
“… O geólogo russo Nicolai Alexandrovitch Kudryavtsev foi o primeiro a propor a moderna teoria do petróleo abiótico, em 1951. Ele analisou a geologia dos arenitos betuminosos de Athabasca em Alberta, Canadá – Athabasca Tar Sands (Depósitos de betume e petróleo bruto) e concluiu que nenhuma rocha geradora poderia formar o enorme volume de hidrocarbonetos presentes nessas areias betuminosas (hoje estimada em cerca de 1,7 trilhões de barris) e, portanto, a explicação mais plausível é que o petróleo é abiótico, abiogênico,inorgânico e que provém de grandes profundidades do interior da Terra, através de falhas profundas.
A teoria inorgânica contrasta com as ideias que postulam a exaustão do petróleo (Peak Oil), que presume que o óleo seria formado a partir de processos biológicos e portanto ocorreria apenas em pequena e fixa quantidades, tendendo a se exaurir. De acordo com a Teoria Abiogênica (Abiótica), os hidrocarbonetos são muito abundantes no planeta, no entanto a pesquisa para descoberta de acumulações comerciais não é singela, pois deve passar pelo entendimento dos processos de formação do planeta, da geologia das áreas favoráveis e sobretudo entender a real natureza do petróleo e do gás natural.
A ciência moderna constata que os carbonetos metálicos, principalmente dos metais que estão em torno do pico de abundância cósmica do ferro “iron peak” (Fe, Ni, Cr, Co, V, Cu, Mn) formam carbonetos que também são encontrados em meteoritos. A teoria abiogênica da formação do petróleo foi revivida na década após 1950, sobretudo por cientistas russos e ucranianos.
Formação do carvão (Hipóteses)
Biogênica: os depósitos carboníferos se formaram de restos de plantas acumuladas em pântanos, que se decompuseram, fazendo surgir as camadas de turfa. Entretanto, as emanações de metano provenientes de falhas geológicas de grande profundidade ou exsudações de reservatórios de hidrocarbonetos alimentam essas regiões pantanosas, trazendo metais fixando-os junto ao carvão. Bactérias retrabalham o metano e outros hidrocarbonetos juntamente com os restos vegetais. A elevação do nível das águas do mar ou o rebaixamento da terra provocaram o afundamento dessas camadas sob sedimentos marinhos, cujo peso comprimiu a turfa, transformando-a, sob elevadas temperaturas, em carvão.
Abiogênica: Carvão mineral (preto) é um material com presença de compostos orgânicos, mas no ambiente de formação sofreu interação de hidrocarbonetos inorgânicos, principalmente metano, que migraram através de emanações uniformes vindas de grandes profundidade e que atingiram esses depósitos. Os hidrocarbonetos preservam muito bem os restos e os tecidos celulares de vegetais. Tal situação pode ocorrer na superfície com migração de metano e petróleo sobre áreas de pântanos ou turfas…”(Wikipédia).
Portanto, “a moderna teoria da abiogênese é a ideia de que a vida pode surgir da matéria não viva por meio da evolução química. Não devemos confundi-la portanto com a antiga ideia de geração espontânea…” (Blog Origens)
A ideia de Aristóteles que elaborou a teoria da abiogênese era utilizada pela igreja católica em sua atividade docente, por diversos anos, e catequética, sendo que a igreja não discutiu mais no campo científico estas ideias após da defesa do naturalista e poeta Francisco Redi, no Século XVII.
A Biologia então florescera como ciência intelectual única tendo seu pai Darwin, no seu Livro “A origem das espécies”.
O livro não explica a origem e diz que o homem proveio apenas veio de um ancestral comum, portanto qual a origem?
As ideias de Darwin( 1809 a 1882), no campo científico são questionáveis visto que é atribuído a Herbert Spencer (1820 a 1903), um autodidata, como autor intelectual do pensamento, sendo que alguns estudiosos refutam um logro intelectual.
Spencer disse, que : “A sobrevivência dos melhores que eu aqui, testei exprimirem termo de mecânica; é o que Darwin chamou de seleção natural, ou preservação das raças favorecidas na luta pela vida- Herbert Spencer” (Site Quem Disse).
A ciência envolve-se num ambiente de Fundamentalismo Cientifico Evolucionista e criou-se uma dogmática utilizando-se do método de Descartes, sobre a razão:
1. – A primeira regra é a evidência: não admitir “nenhuma coisa como verdadeira se não a reconheço evidentemente como tal”.
2. – A segunda, é a regra da análise: “dividir cada uma das dificuldades em tantas parcelas quantas forem possíveis”.
3. – A terceira, é a regra da síntese: “concluir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer para, aos poucos, ascender, como que por meio de degraus, aos mais complexos”.
4. – A última á a dos “desmembramentos tão complexos… a ponto de estar certo de nada ter omitido” (Portal São Francisco)

Daí surgiu-se um conceito intolerante que denomina-se Revolução Científica, transformando a ciência em um dogma, inadmitindo posições opostas ou intervencionistas.
A biologia floresce dando origens a diversos campos de pesquisas e matérias, surgindo as divisões de espécie, nomenclatura de espécies, expandindo-se de tal forma que seu controle hoje é visto cautelosamente por pesquisadores, em um exame crítico.
O avanço da Bioquímica, Biotecnologia e Biogenética, áreas específica da Biologia, vieram modificações boas quanto ao tratamento as doenças genéticas, decodificação da genética, ampliação da farmacologia, mas juntamente com os fatores nocivos à saúde humana, entre os quais:
Contaminações de águas por hormônios (estrogênio): (http://www.unesp.br/aci/revista/ed06/pdf/UC_06_Estrogeno01.pdf);
Contaminações de carnês bovina e de peixes por hormônios (http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/pdf/541.pdf);
Contaminações de transgênicos, pela mudança genética, como o milho, ou o feijão denunciado pelo MST e negado pelo Embrapa e pela CNTB Rio.(http://nocaminhodasideias.blogspot.com.br/2010/04/alimentos-parana-confirma-contaminacao.html; http://www.mst.org.br/node/12449)
Contaminações de remédios, à saúde humana, em especial os anticoncepcionais, elevando o Fator de Bioacumulação;
A Bioampliação: Fenômeno que se caracteriza pelo aumento da concentração de moléculas tóxicas ao longo da cadeia alimentar
A Biologia Sintética: reescrever o código genético do DNA, demonstraram serem capazes de criarem novos vírus e estão presentemente a desenvolver formas de vida artificiais.(Blog Bioterra)
A Bioacumulação – “Bioacumulação (ou bioconcentração) é a absorção de compostos orgânicos por biota de água ou alimento. Muitos produtos químicos orgânicos tóxicos atingir concentrações em várias ordens de biota de magnitude maior do que as suas concentrações aquosas e, portanto, a bioacumulação representa uma séria ameaça para ambos o biota das águas de superfície e os seres humanos que se alimentam dessas espécies de superfície de água “-. Smith e outros , 1988
A Fator de bioacumulação (BAF) – “O fator de bioacumulação (também chamado de BAF) é análogo ao [fator de bioconcentração] BCF, mas se aplica a medições de campo ou para medições em laboratório com rotas de exposição múltipla. O BAF é a relação da concentração de contaminantes medidos em biota no campo (ou em condições de exposição múltipla) com a concentração medida na água circundante “-. Nowell e outros, 1999.
Fontes:

http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/ja211383c

http://astropt.org/blog/2012/02/07/novas-formas-de-abiogenese

http://pt.wikipedia.org/wiki/Origem_inorg%C3%A2nica_do_petr%C3%B3leo

http://comotdevoluiu.wordpress.com/2009/11/29/teoria-da-abiogenese/

http://bioterra.blogspot.com.br/2006/05/carta-aberta-biologia-sinttica.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bioacumula%C3%A7%C3%A3o

http://toxics.usgs.gov/definitions/bioaccumulation.html

http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?frase=20822#ixzz2KjBuuh6A

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/rene-descartes/rene-descartes.php

http://www.mst.org.br/node/12449

Clique para acessar o UC_06_Estrogeno01.pdf

http://nocaminhodasideias.blogspot.com.br/2010/04/alimentos-parana-confirma-contaminacao.html

Clique para acessar o 541.pdf