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Abiogênese uma mentira ou uma realidade?

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Esta ideia contradiz a biologia, entretanto devemos estudar mais profundamente sobre ela.
Esta teoria aborda as visões históricas da origem da vida. Foi elaborada há mais de 2.000 anos, e seu criador foi Aristóteles.
Afirmava que: a vida surge espontaneamente de uma matéria bruta e não-viva e que era possuidora de um “principio ativo” ou “força vital”. (Portal São Francisco)
Referida tese não foi conseguido ser provada cientificamente por Pasteur, em 1860, entretanto provou que vida provém de vida.
A abiogênese na realidade é pesquisada em silêncio pela comunidade científica, vejamos:
“…Até 2007, contudo, não havia outra alternativa para a reação de formose, até que Albert Eschenmoser propôs o cenário do glioxilato.
Segundo este cenário, o ponto de partida para as reações, em vez de ser o formaldeído, seria o glioxilato. Teoricamente, a reação do glioxilato com o dihidroxifumarato (abreviado para DHF) poderia provocar uma cascata de reações que eventualmente resultariam na produção de açúcares complexos. O glioxilato poderia existir naturalmente na Terra pré-biótica, pois poderia surgir como o resultado de algumas reações entre moléculas de monóxido de carbono.
Apesar de ser teoricamente possível, não havia testes que confirmassem esta hipótese.
Ramanarayanan (“Ram”) Krishnamurthy e Vasu Sagi, dois investigadores do Scripps Research Institute publicaram no Journal of the American Chemical Society os resultados que obtiveram enquanto testavam esta hipótese.
Descobriram que quando o DHF e o glioxilato reagem em condições adequadas e na presença de outros químicos pré-bióticos como o formaldeído há formação de cetoses. As cetoses são um tipo de açúcar que pode ser posteriormente convertido nos açúcares complexos necessários à vida… (Novas formas de Abiogénese- Fonte: http://astropt.org/blog/2012/02/07/novas-formas-de-abiogenese/)
“… O geólogo russo Nicolai Alexandrovitch Kudryavtsev foi o primeiro a propor a moderna teoria do petróleo abiótico, em 1951. Ele analisou a geologia dos arenitos betuminosos de Athabasca em Alberta, Canadá – Athabasca Tar Sands (Depósitos de betume e petróleo bruto) e concluiu que nenhuma rocha geradora poderia formar o enorme volume de hidrocarbonetos presentes nessas areias betuminosas (hoje estimada em cerca de 1,7 trilhões de barris) e, portanto, a explicação mais plausível é que o petróleo é abiótico, abiogênico,inorgânico e que provém de grandes profundidades do interior da Terra, através de falhas profundas.
A teoria inorgânica contrasta com as ideias que postulam a exaustão do petróleo (Peak Oil), que presume que o óleo seria formado a partir de processos biológicos e portanto ocorreria apenas em pequena e fixa quantidades, tendendo a se exaurir. De acordo com a Teoria Abiogênica (Abiótica), os hidrocarbonetos são muito abundantes no planeta, no entanto a pesquisa para descoberta de acumulações comerciais não é singela, pois deve passar pelo entendimento dos processos de formação do planeta, da geologia das áreas favoráveis e sobretudo entender a real natureza do petróleo e do gás natural.
A ciência moderna constata que os carbonetos metálicos, principalmente dos metais que estão em torno do pico de abundância cósmica do ferro “iron peak” (Fe, Ni, Cr, Co, V, Cu, Mn) formam carbonetos que também são encontrados em meteoritos. A teoria abiogênica da formação do petróleo foi revivida na década após 1950, sobretudo por cientistas russos e ucranianos.
Formação do carvão (Hipóteses)
Biogênica: os depósitos carboníferos se formaram de restos de plantas acumuladas em pântanos, que se decompuseram, fazendo surgir as camadas de turfa. Entretanto, as emanações de metano provenientes de falhas geológicas de grande profundidade ou exsudações de reservatórios de hidrocarbonetos alimentam essas regiões pantanosas, trazendo metais fixando-os junto ao carvão. Bactérias retrabalham o metano e outros hidrocarbonetos juntamente com os restos vegetais. A elevação do nível das águas do mar ou o rebaixamento da terra provocaram o afundamento dessas camadas sob sedimentos marinhos, cujo peso comprimiu a turfa, transformando-a, sob elevadas temperaturas, em carvão.
Abiogênica: Carvão mineral (preto) é um material com presença de compostos orgânicos, mas no ambiente de formação sofreu interação de hidrocarbonetos inorgânicos, principalmente metano, que migraram através de emanações uniformes vindas de grandes profundidade e que atingiram esses depósitos. Os hidrocarbonetos preservam muito bem os restos e os tecidos celulares de vegetais. Tal situação pode ocorrer na superfície com migração de metano e petróleo sobre áreas de pântanos ou turfas…”(Wikipédia).
Portanto, “a moderna teoria da abiogênese é a ideia de que a vida pode surgir da matéria não viva por meio da evolução química. Não devemos confundi-la portanto com a antiga ideia de geração espontânea…” (Blog Origens)
A ideia de Aristóteles que elaborou a teoria da abiogênese era utilizada pela igreja católica em sua atividade docente, por diversos anos, e catequética, sendo que a igreja não discutiu mais no campo científico estas ideias após da defesa do naturalista e poeta Francisco Redi, no Século XVII.
A Biologia então florescera como ciência intelectual única tendo seu pai Darwin, no seu Livro “A origem das espécies”.
O livro não explica a origem e diz que o homem proveio apenas veio de um ancestral comum, portanto qual a origem?
As ideias de Darwin( 1809 a 1882), no campo científico são questionáveis visto que é atribuído a Herbert Spencer (1820 a 1903), um autodidata, como autor intelectual do pensamento, sendo que alguns estudiosos refutam um logro intelectual.
Spencer disse, que : “A sobrevivência dos melhores que eu aqui, testei exprimirem termo de mecânica; é o que Darwin chamou de seleção natural, ou preservação das raças favorecidas na luta pela vida- Herbert Spencer” (Site Quem Disse).
A ciência envolve-se num ambiente de Fundamentalismo Cientifico Evolucionista e criou-se uma dogmática utilizando-se do método de Descartes, sobre a razão:
1. – A primeira regra é a evidência: não admitir “nenhuma coisa como verdadeira se não a reconheço evidentemente como tal”.
2. – A segunda, é a regra da análise: “dividir cada uma das dificuldades em tantas parcelas quantas forem possíveis”.
3. – A terceira, é a regra da síntese: “concluir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer para, aos poucos, ascender, como que por meio de degraus, aos mais complexos”.
4. – A última á a dos “desmembramentos tão complexos… a ponto de estar certo de nada ter omitido” (Portal São Francisco)

Daí surgiu-se um conceito intolerante que denomina-se Revolução Científica, transformando a ciência em um dogma, inadmitindo posições opostas ou intervencionistas.
A biologia floresce dando origens a diversos campos de pesquisas e matérias, surgindo as divisões de espécie, nomenclatura de espécies, expandindo-se de tal forma que seu controle hoje é visto cautelosamente por pesquisadores, em um exame crítico.
O avanço da Bioquímica, Biotecnologia e Biogenética, áreas específica da Biologia, vieram modificações boas quanto ao tratamento as doenças genéticas, decodificação da genética, ampliação da farmacologia, mas juntamente com os fatores nocivos à saúde humana, entre os quais:
Contaminações de águas por hormônios (estrogênio): (http://www.unesp.br/aci/revista/ed06/pdf/UC_06_Estrogeno01.pdf);
Contaminações de carnês bovina e de peixes por hormônios (http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/pdf/541.pdf);
Contaminações de transgênicos, pela mudança genética, como o milho, ou o feijão denunciado pelo MST e negado pelo Embrapa e pela CNTB Rio.(http://nocaminhodasideias.blogspot.com.br/2010/04/alimentos-parana-confirma-contaminacao.html; http://www.mst.org.br/node/12449)
Contaminações de remédios, à saúde humana, em especial os anticoncepcionais, elevando o Fator de Bioacumulação;
A Bioampliação: Fenômeno que se caracteriza pelo aumento da concentração de moléculas tóxicas ao longo da cadeia alimentar
A Biologia Sintética: reescrever o código genético do DNA, demonstraram serem capazes de criarem novos vírus e estão presentemente a desenvolver formas de vida artificiais.(Blog Bioterra)
A Bioacumulação – “Bioacumulação (ou bioconcentração) é a absorção de compostos orgânicos por biota de água ou alimento. Muitos produtos químicos orgânicos tóxicos atingir concentrações em várias ordens de biota de magnitude maior do que as suas concentrações aquosas e, portanto, a bioacumulação representa uma séria ameaça para ambos o biota das águas de superfície e os seres humanos que se alimentam dessas espécies de superfície de água “-. Smith e outros , 1988
A Fator de bioacumulação (BAF) – “O fator de bioacumulação (também chamado de BAF) é análogo ao [fator de bioconcentração] BCF, mas se aplica a medições de campo ou para medições em laboratório com rotas de exposição múltipla. O BAF é a relação da concentração de contaminantes medidos em biota no campo (ou em condições de exposição múltipla) com a concentração medida na água circundante “-. Nowell e outros, 1999.
Fontes:

http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/ja211383c

http://astropt.org/blog/2012/02/07/novas-formas-de-abiogenese

http://pt.wikipedia.org/wiki/Origem_inorg%C3%A2nica_do_petr%C3%B3leo

http://comotdevoluiu.wordpress.com/2009/11/29/teoria-da-abiogenese/

http://bioterra.blogspot.com.br/2006/05/carta-aberta-biologia-sinttica.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bioacumula%C3%A7%C3%A3o

http://toxics.usgs.gov/definitions/bioaccumulation.html

http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?frase=20822#ixzz2KjBuuh6A

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/rene-descartes/rene-descartes.php

http://www.mst.org.br/node/12449

Clique para acessar o UC_06_Estrogeno01.pdf

http://nocaminhodasideias.blogspot.com.br/2010/04/alimentos-parana-confirma-contaminacao.html

Clique para acessar o 541.pdf


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